Confiram As Exposições em Itajaí

Exposição “Para Sempre” (ou o que resta)*
Artistas: Adriana Passos, Ângela Waltrick, Carlos Franzoi, Celso Peixoto, Ivan Schulze, Julia Amaral, Karina Zen, Luciano Guralski, Marcella Fernandes, Rosa Werner, Sandra Reis, Sid Geremia e Xico Stocker.

Data: 01/09 - Sábado
Local: Galeria Municipal de Arte (Rua Lauro Müller, nº 53 – Centro).
Visitação gratuita: Até o dia 06 de setembro
Horários: 8 às 12 horas e das 14 às 18 horas – de 2ª à 6ª.

Sinopse: Exposição de fotografias. A expressão “para sempre” – muito utilizada em finais previsíveis de estórias infantis e filmes – soa melancólica por sua falsa garantia de felicidade. Quem sabe uma promessa leviana que ignora o fluxo dos acontecimentos ao longo do tempo ou uma espécie de antídoto contra o fracasso. O desejável é que tudo acabe assim – como nas fotografias de festa de família. Mas ao desistirmos dessa promessa, o que sobra (ou o que resta)?

Exposição “Revivendo Sobras”
Artista Nivaldo Kloppel

Data: 01/09 - Sábado
Local: Casa da Cultura Dide Brandão (Rua Tubarão, nº 305 - Bairro Fazenda)
Visitação gratuita: Até dia 28 de setembro.
Horário: Das 8 às 20 horas – de 2ª à 6ª.

Sinopse: As obras possuem formas abstratas, que remetem a figuras de animais e de homens. “Os objetos não aparentam ser construídos com materiais descartáveis, eu transformo totalmente”, destaca Kloppel. Em seu processo artístico, ele utiliza ainda madeiras, isopor, resinas, entre outros materiais alternativos. “Revivo as sobras das pessoas, transformando tudo em arte”, complementa.

Expografia “Itajaí em Três Tempos”

Data: 01/09 - Sábado
Local: Museu Histórico de Itajaí – Galeria principal
Horário: 3ª a 6ª, das 8 às 18 horas; sábado das 9 às 13 horas e domingo das 14 às 18 horas
Ingresso: Gratuito

Sinopse: Um breve passeio pelo salão principal do Museu Histórico de Itajaí nos dá uma dimensão sobre a sociedade a qual estamos inseridos e sua construção ao longo dos séculos XIX, XX e XXI. A Educação, a fé, a saúde, o lazer, o comércio, a indústria a política e os meios de comunicação traduz a evolução da urbe e a memória de longa e curta duração.