Local: Museu de Arte de Santa Catarina - Masc, no Centro Integrado de Cultura (CIC)/ Florianópolis
Ingressos: Gratuito
Sinopse: A mostra é formada por trabalhos produzidos, esporadicamente, desde a adolescência do autor, segundo a curadora e artista plástica Juliana Hoffmann. Ainda dentro do espaço expositivo do Masc, Juliana e Maurício Muniz organizam uma exposição de obras táteis, destinada a deficientes visuais. Dia 4 de outubro, às 15h, na claraboia do Masc, também haverá encontro com escritores curadores e poeta.
Carlos Ronald Schmidt, considerado o maior poeta da atualidade brasileira, nasceu em 1935 em Florianópolis. Como escritor, sua carreira começou em 1956, aos 21 anos, quando passou a colaborar com o jornal O Estado, da Capital. Em 1957 assinou, entre outros, o Manifesto do Grupo Litoral.
Formado em Direito em Florianópolis, foi advogado e juiz, tendo atuado em várias comarcas de Santa Catarina. A estreia oficial do poeta em livro se dá em 1971, com "As Origens". Em 1981, aos 46 anos, passou a colaborar com o suplemento Cultura do jornal O Estado de São Paulo.
Em 1996 recebeu o Prêmio Gama D’Eça pelo conjunto da obra - sua vasta produção compreende a publicação de 16 livros entre os anos de 1971 e 2012. Em 2011, C. Ronald recebeu o prêmio da Academia Catarinense de Letras, também pelo conjunto da obra.
Entre seus livros publicados estão ainda Ânua (1975), Dettagli dell’assenza (1975), Dias da terra (1978), Gemônias (1982), As coisas simples (1986), Como pesa! (1993), Acadeira de Édipo (1993), Cuidados do acaso (1993), Todos os atos (1997), Ocasional glup (1999), A razão do nada (2001), Os sempre (2003), Caro Rimbaud (2006) e Um Lugar Para os Dias (2008).
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