quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Programação Teatro Municipal de Itajaí

III Festival Brasileiro de Teatro Toni Cunha - Espetáculo “Gueto Bufo”

Data: 05/09 - Quinta feira
Local:  Teatro Municipal de Itajaí
Horário: 20:00
Ingressos:  R$ 20 e R$ 10 (para quem doar um litro de leite de caixa)
Classificação Etária: 16 anos

Sinopse: O espetáculo acontece a partir da entrada de duas mendigas que foram expulsas de um espaço público não condizente aos seus modos. Foram mandadas para o gueto. A partir do diálogo inicial, onde comentam o incidente, iniciam as paródias: elas jogam de forma cômica as situações que vivem diariamente, parodiando seus opressores e ilustrando assim a delimitação de território feita pela sociedade. A demarcação dos guetos sociais. É justamente a partir destas paródias que a cena se desenvolve. A grandeza do jogo bufonesco está na forma como estas amigas inseparáveis, banidas socialmente, encontraram para expressar suas ideias: através do humor e da ironia.  

III Festival Brasileiro de Teatro Toni Cunha - Espetáculo “Odisséia”

Data: 06/09 - Sexta Feira
Local:  Teatro Municipal de Itajaí
Horário: 20:00
Ingressos:  R$ 20 e R$ 10 (para quem doar um litro de leite de caixa)
Classificação Etária: 16 anos

Sinopse: O espetáculo parte do argumento original de Homero, recriando as peripécias de Odisseu para retornar à sua terra natal, Ítaca, após a guerra de Tróia. Enfatizando sua perplexidade diante de um mundo que ele, 30 anos depois, já não reconhece mais.


III Festival Brasileiro de Teatro Toni Cunha - Espetáculo “Como nasce um Cabra da Peste”

Data: 07/09 - Sábado
Local:  Teatro Municipal de Itajaí
Horário: 20:00
Ingressos:  R$ 20 e R$ 10 (para quem doar um litro de leite de caixa)
Classificação Etária: Livre

Sinopse: A peça está centrada nos preparativos e procedimentos populares para o nascimento de uma criança no sertão nordestino. É um espetáculo que mesmo ao transportar para o palco essas situações numa abordagem cômica, o faz de maneira comovente, humana e respeitosa para com o homem do interior e sua cultura. Através da encenação do ritual do nascimento de mais uma criança no árido e hostil mundo da pobreza nordestina, pelas mãos de uma parteira – misto de santa e médica, temida e respeitada – autor e atores resgatam da tradição oral e do esquecimento, o misticismo, a religiosidade sincrética, a luta pela sobrevivência e a doçura do homem do sertão.

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