segunda-feira, 26 de agosto de 2013

10ª Edição do Festival Palco Giratório Sesc em Florianópolis



De 1º a 30 de setembro, Florianópolis sedia a 10ª edição do Festival Palco Giratório Sesc, maior evento de artes cênicas do estado. Teatro, dança, circo, música e intervenções urbanas integram a programação, que inclui ainda oficinas e debates, enfocando o fazer cênico nas suas mais variadas linguagens e formas de expressão. No total, estarão em cartaz 33 espetáculos de 11 estados brasileiros. Os ingressos gratuitos podem ser retirados na semana que antecede a sessão, na Central de Atendimento do Sesc Florianópolis (Prainha) ou na bilheteria do Teatro Álvaro de Carvalho (TAC). Também serão distribuídos uma hora antes do evento, no local da apresentação, mediante disponibilidade.

Durante o festival, as 18 companhias que circulam o Brasil no Palco Giratório 2013, se apresentam na capital catarinense, além de convidados locais e nacionais, como o grupo Cemitério de Automóveis, de São Paulo, que abre o evento com a peça “Borrasca”, de Mário Bortolotto e com o show Saco de Ratos. Toda a programação é gratuita e ocorre no Teatro do Sesc Prainha, no Teatro Álvaro de Carvalho (TAC), no Largo da Alfândega e em espaços públicos. 

Esta edição faz uma homenagem ao ator Ilo Krugli, do Teatro Vento Forte - grupo quadragenário e com destacada importância no âmbito do teatro infantil. Ele participa de um Circuito Especial e estará em Florianópolis no segundo final de semana do festival, com o espetáculo “História de lenços e ventos”, um divisor de águas no teatro infantojuvenil brasileiro, e como convidado do Debate Pensamento Giratório.

O evento também chama a atenção por contar com cinco monólogos. Entre eles, “O Filho Eterno” (RJ) que ganhou o prêmio Shell de melhor ator em 2011. Outra novidade é a estreia da modalidade cênica Intervenção Urbana, que trará para as ruas centrais da cidade as performances “Pingos&Pigmentos”, do Coletivo Construções Compartilhadas, da Bahia e “Instantes Urbanos”, do grupo Fulanos de Bota, do Rio de Janeiro. Na primeira, guarda-chuvas de cor vibrante corrompem a paisagem. A segunda, é realizada em faixa de pedestres com o objetivo de interferir no movimento cotidiano proporcionando um instante de teatralidade e poesia em meio à paisagem urbana. 

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